terça-feira, 11 de outubro de 2016

Rolou por aí...

Moda para todos!


O projeto Olhares de uma São Paulo Inclsiva foi convidado pela Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência para assistir o desfile dos finalistas da 8° edição do Concurso de Moda Inclusivo

    

O Concurso aconteceu no dia 15 de outubro no Parque da Água Branca é uma iniciativa da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência e reúne estudantes e profissionais do setor para discutirem tendências e trocarem experiências sobre moda inclusiva e o mercado têxtil.


Projeto Moda Inclusiva

O projeto Moda Inclusiva estimulou a criatividade de vários grupos, como estudantes, professores, pessoas com deficiência, além de fomentar um mercado com foco na economia e estender a questão da deficiência para diversos grupos da sociedade propondo uma reflexão comportamental, bem como uma moda influenciada pela diversidade com design inspirado na ótica do Desenho Universal – O Desenho Universal é uma resposta ao movimento da sociedade, que busca eficiência e funcionalidade para todos os indivíduos ao longo dos ciclos da vida, um fator decisivo quando o objetivo é a construção de uma sociedade para todos que prioriza a eliminação de barreiras arquitetônicas, ambientais e estéticas.


As roupas têm o objetivo de proporcionar mais autonomia para adultos e crianças. As peças apresentam soluções práticas, como a substituição do fechamento das roupas com velcro, imã ou zíperes de fácil manipulação, confecção das etiquetas em braile, assim como bolsos em posições estratégicas e aberturas laterais e frontais.
O objetivo da competição é premiar as melhores propostas de vestimenta acessível para facilitar o dia a dia das pessoas com deficiência























Vencedores da 8° edição Moda Inclusiva 





Documentário MEU CORPO É REAL 


Michele Simões  estilista e cadeirante promove em seu mini-documentário “Meu Corpo é Real”, que aborda a relação das pessoas com deficiência com a imagem reproduzida pela moda.  Michele, que se tornou cadeirante após sofrer um acidente em 2006, conta a dificuldade de se ver representada em seu próprio meio.


O “Meu Corpo É Real”  foi feito com quatro deficientes: Letícia, que tem fragilidade óssea, Bárbara, que tem baixa visão congênita, Ravelly, que teve a perna direita amputada e Bruno, que teve lesão medular após levar um tiro de PM. Através dos bastidores de um ensaio conceitual (permitindo uma visão menos clichê sobre a deficiência), traz à tona as necessidades que as pessoas com deficiência encontram dentro do setor, fugindo dos estigmas de sempre. 









Nenhum comentário:

Postar um comentário